Pois bem, ontem começou mais uma maratona de desfiles do SPFW, contando com a presença de nomeados estilistas. Reinaldo Lourenço fez a abertura do dia com um desfile que valorizava a silhueta feminina, mas precisamente aos seios e colo, em uma onda de esconde e revela, conseguida através de tecidos cor da pele que traziam essa transparência (quase invisível), aflorando o sex appel feminino,
No primeiro momento que vi as peças de Alexandre Herchcovitch, imaginei que estivessem saído direto dos anos 50, com uma cartela de cores que variavam do bege ao nude, dando o ar da graça em peças no maior estilo romântico. Comprimento mídi, reinou absoluto! A costuras que antes eram para ser escondidas, aqui foram reveladas, as barras também apareceram inacabadas em alguns vestidos.
Tendo como referência os esportes a Cori, trouxe um mix, inspirada no tênis. A estilista reviveu a década de 20 com shapes que tiveram como aposta as longuetes, saias com pregas, cintura mais baixa. Combinado com um ar mais contemporâneo visível em blazers e minissaias.
No desfile de Valdemar Iódice a cor que predominou foi o branco dando forma a vestidinhos curtinhos e em evasê., abusando também n transparência, que parece ser o carro chefe da próxima estação.
Jefferson Kuling apostou no volume ora nas saias ora nas mangas combinadas com T-shirts menos amplas e calças mais sequinhas. A atenção ficou voltada para os tecidos crochê, por exemplo, deixando a coleção mais sóbria com uma cartela de cores que variavam entre branco, prata e preto.
A Triton usou e abusou das core em um mix que tinha verde-folha, amarelo, bege, branco, azul-royal, coral e violeta. Adorei as camisas de seda que formaram shapes bem femininos. O desfile teve a presença de plumas, deixando os looks com um "q" a mais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário